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  • Foto do escritorAntonio Marcos Nohmi

PREPARAR PARA MORRER (por que não falar, desde já, sobre planejamento sucessório?)

Apenas uma coisa na vida é certa: a morte.


Qual a razão para nos afastarmos da discussão sobre nossa morte e seus efeitos patrimoniais? Adiar ou retardar essa discussão não prolongará nossa existência no plano terreno ou atenuará suas consequências sobre a vida econômica e financeira de nossos familiares.


Verdade seja dita, ninguém acredita que seu dia está chegando. O ser humano tende a acreditar que tem vida longa e saúde controlada (suficiente para durar um pouco mais - anos, dias, meses, dias, horas ou minutos).


Discutir (de tempos em tempos) sobre o mundo sem a nossa presença física pode fazer toda a diferença. Certamente trará mais segurança e conforto (pelo menos sob o ponto de vista material) para os nossos negócios e para as pessoas que amamos.


A elaboração de um testamento, de uma aplicação financeira (com destinação específica), a realização de doações sob condições, a contratação de seguros, a criação de estruturas societárias (desde que bem planejadas e estruturadas - sob o ponto de vista do direito civil, empresarial e tributário) são alguns dos instrumentos disponíveis para que nossa morte (pelo menos no plano material) não estabeleça dificuldade financeira para o dia a dia de nossas famílias e para o funcionamento e gestão de nossas empresas.


Após um quarto de século na militância diária da advocacia e testemunhando tantas disputas judiciais entre familiares ou sócios, valho-me, convicto, daquele ditado popular "é muito mais barato (em todos os sentidos) prevenir do que remediar".


E você, já pensou como anda seu planejamento sucessório?






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